Hoje o dia foi passado uns três metros abaixo do nível do mar com ele mesmo ali ao nosso lado, sustido pelo esforço e engenho do Homem. O chão é lama e areia, algum entulho à mistura e salpicos de poças de àgua. As ventoinhas 8, 10 e 14 são nosso alvo. Para trás ficaram 250 km de viagem até este parque enorme powered by VESTAS. Há que fazer medições das resistências de terra. O princípio do cálculo é simples, mas não interessa muito porque o aparelho de campo faz tudo isso por nós. É mais importante colocar às distâncias certas e procurar zonas com mais àgua para que haja melhor ligação à terra.Tecnicamente o parque não é offshore, mas como a Holanda é no mar... vai dar quase ao mesmo. Vejam o ventinho que ali estava.
Uma ilusão óptica . . .
À vinda e já perto da KEMA ainda deu para ver uma rua com um nome no mínimo curioso: