É de madrugada, a viagem começou no dia anterior com uma rotineira deslocação entre Fafe e Porto e alojamento no sítio do costume: Campo Alegre. A casa estava fria e a roupa escasseia nos sítios onde até umas semanas antes pertencia. O taxi aparece num ápice e os cerca de 20Km até ao aeroporto Francisco Sá Carneiro são feitos sem dificuldades.
É ainda noite e o taxista fala da efectiva utilidade dos taxis face ao metro que não funciona a tempo do check in. Acertadamente, pergunta-me também se é viagem para o ano novo.
Curiosamente chego bastante tempo antes e o check in no balcão 59 e 60 ainda nem sequer abriu. Sem dúvida que isto era um sério preságio para o que aconteceria alguns dias depois.
O aeroporto do Porto é sem dúvida agradável, mas tem perdido pontos no meu ranking. Sem dúvida que é um aeroporto moderno e luxuoso, mas faltam coisas como, mesas para quem espera por avião, cacifos e até recantos onde se possa dormir ! Hoje em dia, este tipo de coisas são essenciais a aeroportos ryanair. Factos, nada mais. :)
Frankfurt (HHM) - Aeroporto secundário desse gigantesca plataforma europeia. Aeroporto pequeno, mas suficientemente grande para provavelmente ter mais àrea que o meu de partida. Mas aqui o luxo não impera. Olhos no tecto e estamos sem sombra de dúvidas dentro de uma construção pré-fabricada de baixo custo. Aqui há sítios onde dormir, com especial destaque para a zona debaixo das escadas, onde um grupo de amigos dormiu, ou na cafetaria do andar de cima que fecha durante a noite e tem uns bancos que são autênticas camas. Aqui as tomadas não funcionam, mas as restantes - fora da zona da cafetaria - funcionam.A noite já está para trás, mas o sol ainda não apareceu. Estamos no despertar numa enorme movimentação e só a ryanair tem 9 aviões na pista de portas abertas e prontos a receber gente feliz de tão pouco pagar.
Para os 16C que estavam no Porto, esta neve mostra que por aqui tá fresquinho tá !! Claro que nesta altura ainda desconhecia por completo o choque térmico que ia sentir à saida do avião. A hora prevista de chegada à capital húngara, Budapeste, é 9:30 e por lá não neva no momento. O capitão avisa que a aterragem será suave e que lá fora estão uns arrepiantes -3C.
O meu luxuoso lugar de primeira fila, dá-me o direito de ser o primeiro a sair do avião e a entrar no autocarro que iria fazer 15 metros entre o avião e o hangar. Enquanto espero por todos os outros passageiros tremo descontroladamente no assento do autocarro e recebo um sorriso irónico de uma mulher que parece não sentir aqueles gélidos -3C !!!
O nosso primeiro ministro está muito orgulhoso da Critical Software, mas eu tenho na mesma que aguardar pacientemente para mostrar o passporte, mesmo se a Hungria já pertence à UE. - pelo menos no papel !!!!
Recolho as malas com uma simplicidade rotineira que não havia quando iniciei o blog e saio da zona de desembarque. Do outro lado da porta automática está a Super Mesi com um cartaz de boas vindas !! Toda a gente olha para nós abraçados depois de S. Sebastian em agosto. É muito bom voltar a ver o sorriso da Mesi e há tanto para conta. A Mesi tem já os tarifários do pass intermodal lá do sítio e começa-me a explicar que o melhor para mim será o passe de duas semanas. Aceito a proposta sem querer saber, porque certamente ela já viu e reviu as hipóteses todas em busca da melhor. Tenho que tirar uma foto para o pass :D .
Não tenho dinheiro que não euros, vulgarmente escrito também como "duros" ou "furos". Peço à guia para irmos a um multibanco para levantar "Forints". Só nesta altura entendo o desnorte que ela própria sentiu em Alcaniz quando precisou de levantar euros. Posso levantar a partir dos 2000 F e a quantia máxima pré-definida é se não me engano 50 000 F. Bem... 2000 F já é um número grande mas não faço a mínima. Pergunto à Mesi como ela me perguntou a mim em Espanha quanto devo levantar. Ela responde-me a mesma cara que eu lhe respondi então. O resultado é o mesmo. Operação cancelada por execesso de tempo. Afastamo-nos da caixa e vamos a contas. Pergunto à Mesi quanto terei de pagar pelo alojamento e resolvo acrescentar entre 10 a 15 %.
Levo um susto com tanto zero e lembro-me das Liras Italianas que faziam qualquer pobre julgar-se rico. Afinal 2000 F são perto de 13 euros e só nos últimos dias o câmbio me saía com mais fluidez.
Vamos directos ao Hostel para deixar as mala que viajam comigo desde Fafe. O Hostel é bastante agradável e esta noite tenho um quarto gigantesco só para mim. :)
A Mesi está super contente e diz não acreditar que estou ali. :) Para mim também parece um bocado estranho, mas é uma estranheza muito agradavel. Não neva, mas a cidade tem as ruas brancas e um frio no mesmo tom que me faz obrigar a Mesi a parar a cada 30 minutos num bar para voltar a ganhar temperatura. Aqui, estivemos uma hora ou mais a falar sobre o passado. :) Um dos motivos que vale a pena investir no presente é a certeza que no futuro falaremos do passado. O Chocolate quente estava divinal, porque estava mesmo e porque estava, imagine-se, QUENTE ! :D
Aqui está o mítico carro do regime soviético e que não abunda nas estradas, mas é relativamente fácil de se encontrar. Aliás o regime soviético pode já ter caído, mas continua a haver marcas muito fortes e impeditivas de um desenvolvimento saudavel do país. As pessoas mais velhas, face às dificuldades normais da vida, choram pelos tempos já idos, mas os estudantes universitários parecem saber bem o caminho. Como tudo, tem que se ir devagar. :(
A Mesi explica-me o seu rancôr ao Judeus durante um regresso a casa depois de mais uma noite de borga. Na Hungria, esse Developing Post Communism Country, os prédios têm apenas um contador de àgua, e casos há onde para todo o edifício existe apenas e somente um único contador de electricidade. Não estão a entender ? Efectivamente é algo que não se entende bem à primeira. Nestes prédios, as contas são pagas divindo por todos em partes iguais. Imaginem num prédio onde se tirares um copo de àgua do torneira sabes que este vai-te custar um copo de àgua a dividir por todos os teus vizinhos. Pois... mas todos os copos de àgua ganaciosamente tirados pelos teus vizinhos custar-te-ão tanto como aquele que bebeste. Até aqui não é algo que gente de bom senso não consiga suportar e custear.
Vamos então adicionar esses money makers dos Judeus. Há vários anos, com especial enfoque na segunda guerra mundial, onde Budapest foi santuário para os Judeus graças a um acordo com Hitler, os Judeus perceberam que havia uma adoravel brecha no sistema imobiliário dessa capital europeia. (ou soviética, como quiserem :P ). O esquema passa/va por alugar um apartamente num destes apeteciveis e bem situados prédios e nem sequer ir para lá morar. Começar a receber as contas para pagar, e nem sequer as abrir. O que é que acontece quando não se pagam contas a um serviço ? Primeiro vai a cartinha a dizer que se tem que pagar, depois vai outra a dizer que se não pagar cortam, segue-se ainda mais a habitual cartinha no dia seguinte à que ameaça o corte com o valor a pagar ... mas se os filhos da mãe dos Judeus continuarem mesmo sem pagar lá acabam por cortar a àgua.
Depois do corte de àgua lá vão os que pagam reclamar que têm direito ao serviço, porque pagam as contas de àgua. Mas a história vai-se repetindo ciclicamente, até que torna-se impossivel de viver numa casa em que nunca se sabe quando não poderás trabalhar porque quando acordaste não tinhas àgua para tomar banho, ou então para cozinhar.
Os morados começam a mudar-se e a razão é sabida por todos. Como ninguém quer morar nos prédios onde os Judeus têm casas, os preços dos prédios vêm por aí a baixo. É preciso dizer mais alguma coisa ? Acho que tá explicado que logo de seguinda os Judeus compram os prédios inteiros. É assim que Budapeste "foi comprada pelos Judeus".
Isto acontece ainda hoje na casa da Mesi com a àgua. Sim, eles pertencem à UE e andamos nós no tribunal europeu com queixas de monopólios disto e daquilo, mas num estado membro passam-se coisas destas.
Podia-se pensar que o governo poderia intrevir nestas situações, mas quando umas linhas acima leram "Post Communism", era uma referência às brincadeiras entre o Milan e a irmã da Mesi. O Milan é da Rep. Checa e só estão um passinho de nada mais afastados do passado comunista que a Hungria.
Ainda a Mesi estava na Dinamarca, e eu em Portugal - antes deste blog - e desplotou uma manifestação espontânea em frente ao parlamento em Budapeste. Uma rádio emite ilegalmente o discurso do primeiro ministro aos seus camaradas durante um comíssio do partido comunista.
Podem ouvir com legendas da BCC no video, parte do discurso onde a expressão "fodemos tudo" é logo o ponta pé de saída para o discurso que incêndiou a população. Nem com mais de 10 mil manifestante em frente ao parlamento, mal souberam do discurso, o PM aceitou demitir-se do cargo e continua em funções.
Simplesmente mandou avançar polícias estrangeiros e esmagou a revolução. Para que não voltassem a juntar-se em frente ao parlamento, vedou tudo com grades que eu próprio vi. Claro está foram disparados vários tiros pela polícia e houve gente que ficou gravemente ferida.
Aconselho o video e algum tempo no youtube para perceber melhor a gravidade da situação.
Esta é a crise política mais grave na Hungria democrática e evoca cenas da Revolução de 1956, cujo 50º aniversário se celebra em Outubro. Refira-se que o regime comunista caiu sem protestos de tal dimensão.
Erro imperdoável
Ferenc Gyurcsány está a ser contestado desde domingo, quando a rádio emitiu um excerto de uma gravação clandestina onde o primeiro-ministro fez comentários que escandalizaram o país. A gravação foi realizada durante uma intervenção à porta-fechada, em Maio, perante o grupo parlamentar socialista (MSZP). Gyurcsány acabara de vencer as legislativas e, nesse discurso, criticou o seu próprio governo, admitindo abertamente que mentira.
Para os 16C que estavam no Porto, esta neve mostra que por aqui tá fresquinho tá !! Claro que nesta altura ainda desconhecia por completo o choque térmico que ia sentir à saida do avião. A hora prevista de chegada à capital húngara, Budapeste, é 9:30 e por lá não neva no momento. O capitão avisa que a aterragem será suave e que lá fora estão uns arrepiantes -3C.
O meu luxuoso lugar de primeira fila, dá-me o direito de ser o primeiro a sair do avião e a entrar no autocarro que iria fazer 15 metros entre o avião e o hangar. Enquanto espero por todos os outros passageiros tremo descontroladamente no assento do autocarro e recebo um sorriso irónico de uma mulher que parece não sentir aqueles gélidos -3C !!!
O nosso primeiro ministro está muito orgulhoso da Critical Software, mas eu tenho na mesma que aguardar pacientemente para mostrar o passporte, mesmo se a Hungria já pertence à UE. - pelo menos no papel !!!!
Recolho as malas com uma simplicidade rotineira que não havia quando iniciei o blog e saio da zona de desembarque. Do outro lado da porta automática está a Super Mesi com um cartaz de boas vindas !! Toda a gente olha para nós abraçados depois de S. Sebastian em agosto. É muito bom voltar a ver o sorriso da Mesi e há tanto para conta. A Mesi tem já os tarifários do pass intermodal lá do sítio e começa-me a explicar que o melhor para mim será o passe de duas semanas. Aceito a proposta sem querer saber, porque certamente ela já viu e reviu as hipóteses todas em busca da melhor. Tenho que tirar uma foto para o pass :D .
Não tenho dinheiro que não euros, vulgarmente escrito também como "duros" ou "furos". Peço à guia para irmos a um multibanco para levantar "Forints". Só nesta altura entendo o desnorte que ela própria sentiu em Alcaniz quando precisou de levantar euros. Posso levantar a partir dos 2000 F e a quantia máxima pré-definida é se não me engano 50 000 F. Bem... 2000 F já é um número grande mas não faço a mínima. Pergunto à Mesi como ela me perguntou a mim em Espanha quanto devo levantar. Ela responde-me a mesma cara que eu lhe respondi então. O resultado é o mesmo. Operação cancelada por execesso de tempo. Afastamo-nos da caixa e vamos a contas. Pergunto à Mesi quanto terei de pagar pelo alojamento e resolvo acrescentar entre 10 a 15 %.
Levo um susto com tanto zero e lembro-me das Liras Italianas que faziam qualquer pobre julgar-se rico. Afinal 2000 F são perto de 13 euros e só nos últimos dias o câmbio me saía com mais fluidez.
Vamos directos ao Hostel para deixar as mala que viajam comigo desde Fafe. O Hostel é bastante agradável e esta noite tenho um quarto gigantesco só para mim. :)
A Mesi está super contente e diz não acreditar que estou ali. :) Para mim também parece um bocado estranho, mas é uma estranheza muito agradavel. Não neva, mas a cidade tem as ruas brancas e um frio no mesmo tom que me faz obrigar a Mesi a parar a cada 30 minutos num bar para voltar a ganhar temperatura. Aqui, estivemos uma hora ou mais a falar sobre o passado. :) Um dos motivos que vale a pena investir no presente é a certeza que no futuro falaremos do passado. O Chocolate quente estava divinal, porque estava mesmo e porque estava, imagine-se, QUENTE ! :D
Aqui está o mítico carro do regime soviético e que não abunda nas estradas, mas é relativamente fácil de se encontrar. Aliás o regime soviético pode já ter caído, mas continua a haver marcas muito fortes e impeditivas de um desenvolvimento saudavel do país. As pessoas mais velhas, face às dificuldades normais da vida, choram pelos tempos já idos, mas os estudantes universitários parecem saber bem o caminho. Como tudo, tem que se ir devagar. :(A Mesi explica-me o seu rancôr ao Judeus durante um regresso a casa depois de mais uma noite de borga. Na Hungria, esse Developing Post Communism Country, os prédios têm apenas um contador de àgua, e casos há onde para todo o edifício existe apenas e somente um único contador de electricidade. Não estão a entender ? Efectivamente é algo que não se entende bem à primeira. Nestes prédios, as contas são pagas divindo por todos em partes iguais. Imaginem num prédio onde se tirares um copo de àgua do torneira sabes que este vai-te custar um copo de àgua a dividir por todos os teus vizinhos. Pois... mas todos os copos de àgua ganaciosamente tirados pelos teus vizinhos custar-te-ão tanto como aquele que bebeste. Até aqui não é algo que gente de bom senso não consiga suportar e custear.
Vamos então adicionar esses money makers dos Judeus. Há vários anos, com especial enfoque na segunda guerra mundial, onde Budapest foi santuário para os Judeus graças a um acordo com Hitler, os Judeus perceberam que havia uma adoravel brecha no sistema imobiliário dessa capital europeia. (ou soviética, como quiserem :P ). O esquema passa/va por alugar um apartamente num destes apeteciveis e bem situados prédios e nem sequer ir para lá morar. Começar a receber as contas para pagar, e nem sequer as abrir. O que é que acontece quando não se pagam contas a um serviço ? Primeiro vai a cartinha a dizer que se tem que pagar, depois vai outra a dizer que se não pagar cortam, segue-se ainda mais a habitual cartinha no dia seguinte à que ameaça o corte com o valor a pagar ... mas se os filhos da mãe dos Judeus continuarem mesmo sem pagar lá acabam por cortar a àgua.
Depois do corte de àgua lá vão os que pagam reclamar que têm direito ao serviço, porque pagam as contas de àgua. Mas a história vai-se repetindo ciclicamente, até que torna-se impossivel de viver numa casa em que nunca se sabe quando não poderás trabalhar porque quando acordaste não tinhas àgua para tomar banho, ou então para cozinhar.
Os morados começam a mudar-se e a razão é sabida por todos. Como ninguém quer morar nos prédios onde os Judeus têm casas, os preços dos prédios vêm por aí a baixo. É preciso dizer mais alguma coisa ? Acho que tá explicado que logo de seguinda os Judeus compram os prédios inteiros. É assim que Budapeste "foi comprada pelos Judeus".
Isto acontece ainda hoje na casa da Mesi com a àgua. Sim, eles pertencem à UE e andamos nós no tribunal europeu com queixas de monopólios disto e daquilo, mas num estado membro passam-se coisas destas.
Podia-se pensar que o governo poderia intrevir nestas situações, mas quando umas linhas acima leram "Post Communism", era uma referência às brincadeiras entre o Milan e a irmã da Mesi. O Milan é da Rep. Checa e só estão um passinho de nada mais afastados do passado comunista que a Hungria.
Ainda a Mesi estava na Dinamarca, e eu em Portugal - antes deste blog - e desplotou uma manifestação espontânea em frente ao parlamento em Budapeste. Uma rádio emite ilegalmente o discurso do primeiro ministro aos seus camaradas durante um comíssio do partido comunista.
Podem ouvir com legendas da BCC no video, parte do discurso onde a expressão "fodemos tudo" é logo o ponta pé de saída para o discurso que incêndiou a população. Nem com mais de 10 mil manifestante em frente ao parlamento, mal souberam do discurso, o PM aceitou demitir-se do cargo e continua em funções.
Simplesmente mandou avançar polícias estrangeiros e esmagou a revolução. Para que não voltassem a juntar-se em frente ao parlamento, vedou tudo com grades que eu próprio vi. Claro está foram disparados vários tiros pela polícia e houve gente que ficou gravemente ferida.
Aconselho o video e algum tempo no youtube para perceber melhor a gravidade da situação.
Esta é a crise política mais grave na Hungria democrática e evoca cenas da Revolução de 1956, cujo 50º aniversário se celebra em Outubro. Refira-se que o regime comunista caiu sem protestos de tal dimensão.
Erro imperdoável
Ferenc Gyurcsány está a ser contestado desde domingo, quando a rádio emitiu um excerto de uma gravação clandestina onde o primeiro-ministro fez comentários que escandalizaram o país. A gravação foi realizada durante uma intervenção à porta-fechada, em Maio, perante o grupo parlamentar socialista (MSZP). Gyurcsány acabara de vencer as legislativas e, nesse discurso, criticou o seu próprio governo, admitindo abertamente que mentira.
Diário de Notícias 21 - 9 - 2006
O video abaixo tem cenas chocantes. Em especial se pensarmos que têm meio ano.
First moments of 2008. Could the year start better ? :)
There is not much choice. There is not, because we have fucked it up. Not a little but a lot. No European country has done something as boneheaded as we have. It can be explained. We have obviously lied throughout the past one and a half-two years. It was perfectly clear that what we were saying was not true. We are beyond the country's possibilities to such an extent that we could not conceive earlier that a joint government of the Hungarian Socialist Party and the liberals would ever do. And in the meantime, by the way, we did not do anything for four years. Nothing. You cannot mention any significant government measures that we can be proud of, apart from the fact that in the end we managed to get governance out of the shit. Nothing. If we have to give an account to the country of what we have done in four years, what are we going to say? Naturally, it is [i.e. the government's work] not constructed nicely, calmly or scrupulously. No. No. It is being prepared at a mad break-neck speed because we could not do it for a while in case it came to light, and now we have to do it so damned desperately that we are almost at the breaking point. And then we slowly end up falling over. Because we cannot do better in keeping up the pace. This is the situation. And in the meantime, we still have to come to an agreement with the Free Democrats because ministerial problems are still *cut* you know that.
In: http://en.wikipedia.org/wiki/Ferenc_Gyurcs%C3%A1ny%27s_speech_in_Balaton%C5%91sz%C3%B6d_in_2006_May
De Budapeste ficam momentos mágicos, passado com gente amiga e que naquele momento fizeram questão de esquecer todos os seus problemas pessoais, para que tudo fosse perfeito. Um desses muitos momentos foi a ida (dupla) a um SPA, onde a astronómica entrada custava 700 forights. Câmbio feito, entra-se às 6am e sai-se o mais tardar às 22:00 e paga-se 10 euros para usufruir de 14 piscinas com diferentes tipos de àgua a diferentes temperaturas. E saunas que eu não percebo muito bem qual é a satisfação de usar. Das 14 piscinas, três são ao ar livre e a mais quentinha está a 40ºC - É praticamente indiscritivel a sensação de entrar numa piscina nestas condições envolta de neve. :D
A última cheia de 2007 foi no maior espaço da casa, que é simultaneamente sala de jantar e quarto da Mesi e da irmã. Estava divinal e saimos completamente cheios. Jantar 6 estrelas, pela comida e pelo ambiente de alegria total.
Neste post falta ainda falar do mercado e da grande noite. Pelo menos estes dois pontos ainda vão saber por escrito como foi. :) mas não para já. :( As minhas desculpas.
A última cheia de 2007 foi no maior espaço da casa, que é simultaneamente sala de jantar e quarto da Mesi e da irmã. Estava divinal e saimos completamente cheios. Jantar 6 estrelas, pela comida e pelo ambiente de alegria total.Neste post falta ainda falar do mercado e da grande noite. Pelo menos estes dois pontos ainda vão saber por escrito como foi. :) mas não para já. :( As minhas desculpas.
First moments of 2008. Could the year start better ? :)
