Estamos em Odense na Dinamarca, são quase quase dez da manha e a chuva ouve-se no enorme barulhentamento telhado de vidro. Não tomo pequeno almoço porque o meu armário está desleixadamente vazio. Vou para o quarto de banho a pensar porque raio aqui o tempo é tão merdoso. Estamos em Junho quase a acabar a primeira semana, e que raio; está a chover. Tomo um banho quente porque me sabe bem.
Venho para o quarto, visto-me e escolho uma camisa porque é única opção passada a ferro. Ao contrário do que se possa crer, as camisolas por este lados não são muito usadas. Pelo menos por mim. Os edifícios são bem isolados e andar de camisola dentro de casa ou na universidade é algo bastante desagradavel.
Saio de casa e, apesar do céu estar bastante nebulado, o sol espreita para o CMK. Digo para mim mesmo que uma camisa é suficiente porque há-de estar um belo dia.
Confirma-se até agora a quarto de hora para as oito. Não atiremos foguetes porque ainda há muitas horas de sol, e tudo pode acontecer. O céu só tem uma cor neste momento, corre uma brisa fresca e agradável pela minha janela do quarto aberta...mas nunca se sabe aqui na dinamarca.
Os dias estão cada vez maiores e o Sol nasce antes das três e meia da manha e fica por estes lados até quase às onze horas. Aqui tudo é vida, tudo brilha e tudo cresce. A relva tem que ser insistentemente cortada pelo menos a cada quinze dias. Vai valendo o muito divertido tractor corta relva aqui do colégio a gasolina. Ontem quase virei o pobre coitado num talude já pertence da via pública, mas a relva já tinha acabado por estes lados e resolvi dar uma ajuda aos serviços camarários destes lados.
A cada semana na universidade aparece mais animais dignos duma quinta ou do ZOO. Depois dos patos que andam por todo lado, aparecem agora coelhos e faisões. Os coelhos estão na minha mira, porque são bem à vontade três ou quatro vezes maiores que os coelhos que a minha avó pendurava na maçaneta da porta lá de casa. Só tenho que arranjar uma lanterna e comprar as batatas para acompanhar. :D
Falando nesta comida selvagem que por aqui esvoaça, os patos que vinham aqui religiosamente comer estão desaparecidos. Cá em casa desconfia-se do 103 onde habitam os gregos. Pelo menos dois sacos de pãp rico foram investidos para nada. Tentemos os coelhos!
Venho para o quarto, visto-me e escolho uma camisa porque é única opção passada a ferro. Ao contrário do que se possa crer, as camisolas por este lados não são muito usadas. Pelo menos por mim. Os edifícios são bem isolados e andar de camisola dentro de casa ou na universidade é algo bastante desagradavel.
Saio de casa e, apesar do céu estar bastante nebulado, o sol espreita para o CMK. Digo para mim mesmo que uma camisa é suficiente porque há-de estar um belo dia.
Confirma-se até agora a quarto de hora para as oito. Não atiremos foguetes porque ainda há muitas horas de sol, e tudo pode acontecer. O céu só tem uma cor neste momento, corre uma brisa fresca e agradável pela minha janela do quarto aberta...mas nunca se sabe aqui na dinamarca.
Os dias estão cada vez maiores e o Sol nasce antes das três e meia da manha e fica por estes lados até quase às onze horas. Aqui tudo é vida, tudo brilha e tudo cresce. A relva tem que ser insistentemente cortada pelo menos a cada quinze dias. Vai valendo o muito divertido tractor corta relva aqui do colégio a gasolina. Ontem quase virei o pobre coitado num talude já pertence da via pública, mas a relva já tinha acabado por estes lados e resolvi dar uma ajuda aos serviços camarários destes lados.
A cada semana na universidade aparece mais animais dignos duma quinta ou do ZOO. Depois dos patos que andam por todo lado, aparecem agora coelhos e faisões. Os coelhos estão na minha mira, porque são bem à vontade três ou quatro vezes maiores que os coelhos que a minha avó pendurava na maçaneta da porta lá de casa. Só tenho que arranjar uma lanterna e comprar as batatas para acompanhar. :D
Falando nesta comida selvagem que por aqui esvoaça, os patos que vinham aqui religiosamente comer estão desaparecidos. Cá em casa desconfia-se do 103 onde habitam os gregos. Pelo menos dois sacos de pãp rico foram investidos para nada. Tentemos os coelhos!